Revista IPecege https://ipecege.emnuvens.com.br/Revista <div style="text-align: justify;">Revista iPecege, <strong>e-ISSN: 2359-5078</strong>, destina-se a publicar gratuitamente artigos científicos, artigos de revisão (à convite) e análises de conjuntura trimestralmente pela editora I-PECEGE. A revista publica artigos originais com o propósito de ser um veículo de divulgação científica no âmbito do Agronegócio, Economia, Educação, Gestão de Negócio e Projeto, e Marketing. Deste modo, a revista cumpre seu papel de difusora de conhecimento científico e dos avanços recentes. Estes deverão ser analisados por dois membros do Comitê/Conselho editorial, segundo as regras de avaliação, e devem ser elaborados segundo as normas para elaboração.</div> <div style="text-align: justify;">&nbsp;</div> <div style="text-align: justify;"><span style="text-decoration: underline;"><strong>Observação:</strong></span> Informamos que <strong>a partir de 21 de julho de 2020&nbsp;</strong>as submissões dos artigos devem ser realizadas do novo link:&nbsp; <p><a href="https://revista.ipecege.com/quaestum/about/submissions">https://revista.ipecege.com/quaestum/about/submissions</a>&nbsp;e estarão condicionadas as <a href="https://revista.ipecege.com/quaestum/about/submissions" target="_blank" rel="noopener">novas Diretrizes aos Autores.&nbsp;</a></p> </div> Pecege pt-BR Revista IPecege 2359-5078 <p>Os <strong>Direitos Autorais</strong> para artigos publicados nesta revista são de direito do autor. Em virtude do acesso público da revista, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.</p><p> </p><p>A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores.</p><p> </p><p>Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário.</p><p> </p><p>As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.</p><p> </p> Importância do mix de marketing nos negócios educacionais https://ipecege.emnuvens.com.br/Revista/article/view/303 <p>O mix de marketing simplificado, composto pelos elementos produto, preço, praça e promoção, é uma ferramenta essencial para a obtenção de vantagem competitiva e alavancagem nas vendas de produtos e serviços. Nesse contexto, o objetivo desse estudo foi identificar a importância do mix de marketing para uma empresa educacional do setor privado na comercialização de seus serviços em relação as possibilidades de alavancar as vendas e gerar vantagem competitiva. Para atingir esse objetivo foi realizada uma pesquisa exploratória através de um estudo de caso, além da análise de livros e artigos acadêmicos para fundamentação do tema da pesquisa. Em relação ao elemento produto, o estudo demonstrou sua importância nas decisões de compras dos consumidores. Quanto ao preço, foi constatado que a empresa possui uma política bem definida e reconhecida pelos clientes. Através da concessão de descontos consideráveis em 2017, suas vendas foram alavancadas, o que a tornou mais competitiva frente à concorrência. Relacionado à praça, foi diagnosticado que a empresa investe em excelência e capilaridade, tornando sua oferta ainda mais acessível a todo tipo de público e ocupando o espaço da concorrência. Quanto à promoção, o estudo identificou que a empresa realiza ações promocionais pontuais visando o público de massa e que seria importante a realização de ações promocionais voltadas à segmentação do mercado. Através desses elementos, o estudo aponta que o mix de marketing tem grande importância para alavancar as vendas e conquistar vantagem competitiva.</p> Adailton Roberto de Morais João Batista de Camargo Junior João Batista de Camargo Junior João Batista de Camargo Junior Copyright (c) 2019 Adailton Roberto de Morais, João Batista de Camargo Junior 2019-03-22 2019-03-22 5 1 34 41 10.22167/r.ipecege.2019.5.34 Impacto econômico do uso racional de papel nas avaliações de uma escola em Barueri, SP https://ipecege.emnuvens.com.br/Revista/article/view/295 <p>As instituições de ensino são grandes consumidoras de papéis em suas atividades. Há o interesse das escolas em diminuir o seu uso, devido às questões ambientais e econômicas, pois o desperdício é oneroso. Uma das estratégias para a redução no uso é realizar mudanças na formatação e impressão dos documentos. O objetivo desse trabalho foi analisar o impacto econômico no uso de papel sulfite nas avaliações trimestrais e semestrais, com a obrigatoriedade da impressão frente e verso e formatação padrão (fonte Times New Roman 12 e texto em duas colunas), em uma instituição de ensino pública no município de Barueri, estado de São Paulo. Com essa obrigatoriedade, houve uma economia de 17.536 sulfites e com isso a instituição economizou R$ 1.363,86, portanto houve diminuição no custo de 55,85% quando comparada à impressão apenas em uma face do papel. A economia gerada possibilitou a implantação de cartões para a correção das avaliações, sem nenhum custo para a instituição, por 2,3 anos letivos. Uma simples mudança na forma da impressão, que depende apenas do uso da impressora e de um trabalho de conscientização dos educadores da instituição, trouxe benefícios econômicos. Além dos impactos econômicos e educacionais, o modelo de impressão adotado alinha a instituição às preocupações ambientais atuais.</p> André Luís Fernandes do Santos Roberta Leopoldo Ferreira Copyright (c) 2019 André Luís Fernandes do Santos, Roberta Leopoldo Ferreira 2019-03-22 2019-03-22 5 1 19 23 10.22167/r.ipecege.2019.5.19 Diagnóstico da evasão em cursos de educação profissional por intermédio do Projeto Político Pedagógico https://ipecege.emnuvens.com.br/Revista/article/view/346 <p>Abandonar a própria qualificação profissional é acabar com perspectivas de inserção no mercado de trabalho ou ainda interromper o próprio crescimento profissional. Diagnosticar e combater a evasão são ações que requerem a participação de todos os agentes escolares. Tendo em vista esse pressuposto, o objetivo deste trabalho consistiu na elaboração, por meio do Projeto Político Pedagógico, de ferramentas auxiliadoras que possam estimular a permanência dos alunos em uma instituição que promove cursos de capacitação profissional. Por intermédio de revisões bibliográficas e de aplicação de questionários com alunos que solicitaram o cancelamento de sua matrícula, bem como com docentes, coordenação e supervisão escolar, foi possível estabelecer alguns dos fatores preponderantes que estão relacionados à evasão escolar da instituição de ensino foco da pesquisa. Os resultados indicam que aproximadamente 50% dos alunos que se matriculam no ensino profissional realizaram o cancelamento de sua matrícula, justificado por dois tipos de fatores, internos e externos à escola, mas que em ambos os motivos se constatou que o colégio pode contribuir na promoção de meios que efetivem a profissionalização e conclusão do aluno no curso escolhido. O estreitamento de relações entre educandos e agentes escolares, priorizando o diálogo e estabelecendo estruturas favoráveis a permanência do aluno, é um dos conceitos básicos do Projeto Político Pedagógico, que elaborado coletivamente, resulta em uma escola colaborativa e acessível à comunidade, diminuindo assim a evasão dos alunos. </p> Rodolfo Gabriel Deganut Tatiane da Silva Copyright (c) 2019 Rodolfo Gabriel Deganut, Tatiane da Silva 2019-03-22 2019-03-22 5 1 24 33 10.22167/r.ipecege.2019.5.24 Competitividade brasileira no comércio exterior da carne bovina https://ipecege.emnuvens.com.br/Revista/article/view/372 <p>O trabalho teve como finalidade verificar a competitividade da carne bovina brasileira no cenário internacional e identificar quais eram os fatores que a afetaram no período ente 1994 a 2015. Para isso, o trabalho foi dividido em quatro objetivos específicos, sendo estes: estudar a cadeia produtiva da carne bovina brasileira e seu desempenho no mercado internacional, identificando as principais barreiras ao comércio internacional deste produto; calcular os indicadores de competitividade, sendo Coeficiente de Exportação, market share e Índice de Vantagem Comparativa Revelada. Os resultados alcançados mostram que o Brasil tem superado algumas fraquezas e se encontra numa posição favorável em relação ao comércio internacional de carne bovina.</p> Jessica Maria Vicensotti Adriana Estela Sanjuan Montebello Marta Cristina Marjotta-Maistro Copyright (c) 2019 Jessica Maria Vicensotti, Adriana Estela Sanjuan Montebello, Marta Cristina Marjotta-Maistro 2019-03-22 2019-03-22 5 1 7 18 10.22167/r.ipecege.2019.5.7