Semi-Autonomous Groups and Work Management in Agribusiness: A Theoretical Model in the Agricultural Supply Chain
DOI:
https://doi.org/10.22167/2675-441X-2022641Palavras-chave:
agricultura; gestão de operações; sócio-técnica; organização do trabalho.Resumo
A implementação de grupos de trabalho autônomos tem sido um foco comum das abordagens de sistemas sociotécnicos para o redesenho do trabalho. Há um interesse na compreensão do projeto, estrutura e desempenho de equipes semiautônomas em diferentes mercado e setores econômicos. Dessa forma, este trabalho busca propor um modelo teórico que correlacione os principais fatores considerados em equipes semiautônomas na cadeia de suprimentos agrícola. Além disso, busca-se conhecer o efeito indireto desses fatores e sua relevância. Para tal, aplica-se uma pesquisa exploratória no campo da sociotécnica para a identificação das variáveis do modelo e estudos anteriores. A coleta de dados é feita por um survey em 4 países do mercado agrícola na america latina e o modelo é validado a partir da modelação de equações estruturais com o Smart PLS SEM. Os resultados do estudo apontam que a adoção da autonomia do trabalho não possui efeito direto ocasionado pela gestão de recursos humanos (RH) . Ademais, a adoção da autonomia do trabalho é moderada pela remuneração do trabalho. Por fim, o efeito indireto que a gestão do RH possui na adoção de equipes semiautônomas pode estar relacionado ao seu próprio funcionamento na organização. O RH tem uma influência importante na comunicação do empreendimento e no trabalho com conflitos.
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